Querido Visitante,
Este blog objetiva propiciar um espaço para pesquisa e discussão de temas relacionados a educação e cultura. Defendo uma prática docente pautada no respeito à diversidade, em relações humanas saudáveis no ambiente escolar, paz na escola e na pluraridade de idéias. Sem o seu acesso, faltaria algo muito importante para a continuidade deste trabalho. Por isso, BEM-VINDO!

“Posto que as guerras nascem na mente dos homens, é na mente do homens onde se deve erigir os baluartes da paz.” Organização das Nações Unidas (ONU)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

PROJETO DE LEI

PROJETO DE LEI .. ESSA É EXTRAORDINÁRIA !!!

Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em Escolas públicas. Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.. Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil. SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR,
DIVULGUE ESSA MENSAGEM. Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.

Confira aqui

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Educação com prazer


O ensino lúdico é tema constante nas discussões sobre educação. Paulo Freire, Jean Piaget, Lino de Macedo, Celso Antunes e Rubem Alves estão entre os teóricos que já se ocuparam do tema. E qual professor ou aluno não deseja uma aula animada, em que circule energia positiva?

A disposição para o encontro parece ser um bom caminho na formação intelectual e, principalmente, numa educação comprometida com a vida. Levar essa incumbência a sério é tarefa árdua, mas compromisso e desenvolvimento existencial são “formas vivas” que não combinam com uma seriedade protocolar, burocrática.

Por mais complexa que seja a situação, a leveza e a brincadeira são indispensáveis na construção das relações realmente verdadeiras. É no ambiente dessas relações, carregadas de afetividade, que realizamos a possibilidade de ampliar horizontes, aprofundar os encontros e produzir conhecimento.

Trazer a dimensão lúdica para a sala de aula é, para o professor, uma oportunidade de repensar sua prática e criar discussões que, além de propiciar a integração da turma, abram novas veias por onde possa circular o conteúdo das disciplinas.

Lúdico é “o que se faz por gosto”, e o impulso para o jogo é, segundo o filósofo Schiller, que propôs uma educação pela estética, a atividade formadora do sujeito. Seguir essa ideia significa, portanto, ter a beleza como parâmetro das relações.

Uma turma integrada, que tenha o conhecimento por objetivo comum, e um professor estimulado soam como cena utópica diante dos tantos percalços que sabemos fazer parte do cotidiano da escola. Mas, como bem propôs a poeta Cecília Meireles, devota incondicional da reflexão sobre a educação, há no ofício do professor uma afinidade com a poesia. Essa dimensão poética da educação tem a ver com a beleza, com o desejo pela intensidade dos encontros, a devoção quase missionária e o risco de transitar pelo desconhecido.

Outro ofício que se afirma nesse lugar de beleza e fé na vida é o do palhaço, ícone da ludicidade. Em entrevista à revista do Anjos do Picadeiro, festival internacional de palhaços que acontece no Brasil desde 1986, o ator Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu, fala que “ser palhaço é uma pulsão de vida” e cita um trecho da Carta da Paraíba – escrita por palhaços de todo o mundo durante O Riso da Terra, evento organizado por ele em 2001 –, que se afina com a idéia de uma educação movida pelo respeito à diversidade:

“Nós, palhaços do mundo, não podemos deixar de dizer aos homens e mulheres de nosso tempo, de qualquer credo, de qualquer país: cultivemos o riso, cultivemos o riso, mas não o riso que discrimine o outro por sua cor, etnia, gostos e costumes; cultivemos o riso para celebrar as nossas diferenças. Um riso que seja como a própria vida: múltiplo, diverso, generoso. Enquanto rirmos, estaremos em paz.”

Fonte:http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0207.html

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Propostas de escrita - O que, para que e para quem?


"Propostas de escrita devem ter intenção comunicativa, gênero e destinatário claros. Projetos didáticos ajudam a conjugar esses fatores.
Seus alunos acham que escrever é uma chatice? Sofrem para rabiscar uma ou duas linhas e desistem? Não dizem nada com nada? Misturam gêneros - ou, pior, ficam sempre no mesmo, ou, pior ainda, não têm a menor noção do que se trata? Para resolver isso, um caminho é refletir sobre sua prática em sala. Mais especificamente, sobre suas propostas de produção de textos. É bem provável que esteja nelas a raiz da maior parte das queixas citadas". REVISTA ESCOLA
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quinta-feira, 14 de maio de 2009

Como lidar com as brincadeiras que machucam a alma


"Todas as crianças e adolescentes tem direito a escolas onde existam alegria, amizade, solidariedade e respeito às características individuais de cada um deles". ABRAPIA

Sabe aqueles apelidos e comentários maldosos que circulam entre os alunos? Consideradas "coisas de estudante", essas maneiras de ridicularizar os colegas podem deixar marcas dolorosas e por vezes trágicas. Veja como acabar com o problema na sua escola e, assim, tirar um peso das costas da garotada.

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Atividade para meus alunos da Escola Classe III -
Olhe as imagens. Escreva sobre elas, considerando as perguntas abaixo:
1- O que você vê nas imagens?
2- O que há de positivo e o que há de negativo nelas?
3- Há direiros humanos desrespeitados aqui? Quais são eles?
4- Entre no link no final das imagens e copie no caderno os artigos 18,19,25 e 26 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Leve os artigos para a sala de aula para continuação do trabalho.
















LEIA A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CLICANDO AQUI

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A gramática normativa e suas incoerências



O poeta exemplifica um artificialismo linguístico, que não condiz com a realidade dos falantes:

DÊ-ME um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da nação brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
ME DÁ um cigarro.

Oswald de Andrade

A produção deste artigo visa à realização de uma avaliação, a respeito da apresentação de itens lingüísticos e gramaticais feita pela gramática normativa, feita através de um confronto entre a apresentação normativista do Português e a verdadeira Língua Portuguesa em uso por parte dos falantes. Baseado nisso, visa-se, também, debater as incoerências e falhas da gramática normativa, bem como as possíveis alternativas para que sejam sanadas as citadas falhas.
Leia o artigo aqui

Conheça seu aluno! Quais são as suas potencialidades e inteligências? Como ele aprende melhor?